Se a religião atrapalha o sujeito em responder a esta pergunta ou ergue-se como resistência na elaboração e realização do desejo, ela deve ser questionada pelo analista. Se, ao contrário, o discurso religioso coincide com o psicanalítico e ajuda o sujeito a realizar-se, desenvolver-se e ser criativo e feliz, isso deve ser aceito e reforçado pelo analista.